As visitas confirmaram que a água empoçada originou-se de um escoamento de água de chuva proveniente de uma área de solo orgânico, sem nenhum contato com resíduos do processo industrial. Esse solo foi extraído no momento da construção do depósito e é preservado para que possa ser utilizado futuramente na reabilitação dessa área. Não há evidências de que esse escoamento superficial possa ter atingido o Igarapé Água Verde situado nas proximidades.
Os taludes do depósito estão íntegros e as bordas livres das bacias são de aproximadamente 4 metros, o que atesta que não houve rompimento ou transbordo das bacias ou do depósito de resíduos.
A Alunorte realizou a análise de amostras da água confirmando valores de pH normais, comprovando que não houve contato com resíduos de bauxita. Outras análises ainda serão conduzidas pela Alunorte e autoridades ambientais.
Já estão sendo desenvolvidas pela empresa iniciativas para melhoria de seu sistema de drenagem de águas pluviais e maior robustez da gestão hídrica da empresa.
Frente ao seu compromisso com a transparência e o diálogo, a Alunorte explicou para as lideranças comunitárias, autoridades governamentais e outros stakeholders sobre a situação, disponibilizando-se para a recepção de visitas daqueles que quiserem, in loco, mais esclarecimentos.
A empresa está cooperando com todas as autoridades e manterá os empregados informados sempre que tiver atualizações sobre o assunto.
Publicado: 15 de junho de 2018